terça-feira, 15 de março de 2011

Versões completas

eder,fernando,jaisone gabriel  
 1 ano B


A VIDA
Poema lírico-juvenil
Emile Brontë

A vida, acredita, não é um sonho
Tão negro quanto os sábios dizem ser.
Frequentemente uma manhã cinzenta
Prenuncia uma tarde agradável e soalhenta.
Às vezes há nuvens sombrias
Mas é apenas em certos dias;
Se a chuvada faz as rosas florir
Ó porquê lamentar e não sorrir?
Rapidamente, alegremente
As soalhentas horas da vida vão passando
Agradecidamente, animadamente
Goza-as enquanto vão voando.
E quando por vezes a Morte aparece
CÂNTICO AO IRMÃO SOL
Poema lírico-religioso
São Francisco de Assis

Louvado sejas, meu Senhor
Com todas as tuas criaturas,
Especialmente o nosso Irmão Sol,
Que nos traz o dia
E a luz que nos aquece
Ele que é belo e radiante
No seu grande esplendor
E de ti, Altíssimo, é a imagem.
S. Francisco de Assis, 1181-1226, Hino ao Irmão Sol
E consigo o que de Melhor temos desaparece?
E quando a dor se aprofunda
E a esperança vencida se afunda?
Oh, mesmo então a esperança há-de renascer,
Inconquistável, sem nunca morrer.
Alegre com a sua asa dourada
Suficientemente forte para nos fazer sentir bem
Corajosamente, sem medo de nada
Enfrenta o dia do julgamento que vem.
Porque gloriosamente, vitoriosamente
Pode a coragem o desespero vencer.
Emile Bronte, 1818-48, escritora inglês, Life







CÂNTICO AO IRMÃO SOL
Poema lírico-religioso
São Francisco de Assis

Louvado sejas, meu Senhor
Com todas as tuas criaturas,
Especialmente o nosso Irmão Sol,
Que nos traz o dia
E a luz que nos aquece
Ele que é belo e radiante
No seu grande esplendor
E de ti, Altíssimo, é a imagem.
S. Francisco de Assis, 1181-1226, Hino ao Irmão Sol

Shakespeare
monólogo de hamlet
Reflexões poéticas sobre a vida, a sua essência e os seus sentidos

A prosa pode envolver poesia – por via de uma linguagem cuidada, assente em imagens, falando à nossa sensibilidade. E os exemplos abaixo são demonstrativos disso mesmo.
Da escuridão chegámos, para a escuridão vamos.
H. Rider Haggard, 1856-1925, escritor inglês, King Solomon’s Mines
A vida é nada, a vida é tudo. É a mão com que seguramos a morte. É o pirilampo que brilha na noite e que desaparece na manhã; é o respirar branco da gazela no Inverno; é a pequena sombra que corre sobre a erva e se perde ao pôr-do-sol.
H. Rider Haggard, 1856-1925, escritor inglês, King Solomon’s Mines
A vida? Gotas de luar
Gotas caídas
De gerânios a abanar.
K. Dogen, 1200-1253, líder espiritual budista japonês, citado por C. Sagan em Billions and Billions.

Pobre, intrincada alma! Enigmática, perplexa, labiríntica alma humana!
John Donne, 1572-1631, poeta inglês, Sermons. 

Pequena alma errante, hóspede e companheira do corpo, para onde irás tu agora, pálida, rígida e nua, sem poderes brincar como dantes?
Adriano, 76-138, imperador romano, versos escritos pouco antes de morrer, citados em D. Boorstin, Os Criadores

De fora da escuridão viemos, para a escuridão vamos…
H. Rider Haggard, 1856-1925, escritor inglês, King Solomon’s Mines

Abençoado seja o que inventou o sono, a manta que cobre todos os pensamentos humanos, o alimento que satisfaz a fome, a bebida que apazigua a sede, o fogo que aquece o frio, o frio que modera o calor, e, finalmente, a moeda corrente que compra todas as coisas, e a balança e os pesos que igualizam o pastor e o rei, o ignorante e o sábio.
M. Cervantes, 1547-1616, escritor espanhol, Dom Quixote 

Os dias dos seres humanos são como a erva: como a flor do campo assim florescem, mas mal o vento sopra, logo deixam de existir, e o seu lugar não mais conhecem.
Bíblia, Salmos 103

Espero passar por este mundo apenas uma vez; por isso, qualquer bem que eu possa fazer, qualquer acto de bondade que possa mostrar para com as criaturas minhas irmãs, quero realizá-los imediatamente. Não quero adiar ou esquecer, porque não percorrerei mais este caminho.
Atribuído frequentemente a Stephen Grellet, 1733-1855,   missionário francês
Reflexões poéticas sobre a vida, a sua essência e os seus sentidos

A prosa pode envolver poesia – por via de uma linguagem cuidada, assente em imagens, falando à nossa sensibilidade. E os exemplos abaixo são demonstrativos disso mesmo.
Da escuridão chegámos, para a escuridão vamos.
H. Rider Haggard, 1856-1925, escritor inglês, King Solomon’s Mines
A vida é nada, a vida é tudo. É a mão com que seguramos a morte. É o pirilampo que brilha na noite e que desaparece na manhã; é o respirar branco da gazela no Inverno; é a pequena sombra que corre sobre a erva e se perde ao pôr-do-sol.
H. Rider Haggard, 1856-1925, escritor inglês, King Solomon’s Mines
A vida? Gotas de luar
Gotas caídas
De gerânios a abanar.
K. Dogen, 1200-1253, líder espiritual budista japonês, citado por C. Sagan em Billions and Billions.

Pobre, intrincada alma! Enigmática, perplexa, labiríntica alma humana!
John Donne, 1572-1631, poeta inglês, Sermons. 

Pequena alma errante, hóspede e companheira do corpo, para onde irás tu agora, pálida, rígida e nua, sem poderes brincar como dantes?
Adriano, 76-138, imperador romano, versos escritos pouco antes de morrer, citados em D. Boorstin, Os Criadores

De fora da escuridão viemos, para a escuridão vamos…
H. Rider Haggard, 1856-1925, escritor inglês, King Solomon’s Mines

Abençoado seja o que inventou o sono, a manta que cobre todos os pensamentos humanos, o alimento que satisfaz a fome, a bebida que apazigua a sede, o fogo que aquece o frio, o frio que modera o calor, e, finalmente, a moeda corrente que compra todas as coisas, e a balança e os pesos que igualizam o pastor e o rei, o ignorante e o sábio.
M. Cervantes, 1547-1616, escritor espanhol, Dom Quixote 

Os dias dos seres humanos são como a erva: como a flor do campo assim florescem, mas mal o vento sopra, logo deixam de existir, e o seu lugar não mais conhecem.
Bíblia, Salmos 103

Espero passar por este mundo apenas uma vez; por isso, qualquer bem que eu possa fazer, qualquer acto de bondade que possa mostrar para com as criaturas minhas irmãs, quero realizá-los imediatamente. Não quero adiar ou esquecer, porque não percorrerei mais este caminho.
Atribuído frequentemente a Stephen Grellet, 1733-1855,   missionário francês

Irmãos humanos que depois de nós viveis:
Contra nós um coração duro não useis.
Tende sim piedade de nós
Para que também Deus tenha misericórdia de vós.
François Villon, século XII, poeta francês, Ballade des pendus


Irmãos humanos que depois de nós viveis:
Contra nós um coração duro não useis.
Tende sim piedade de nós
Para que também Deus tenha misericórdia de vós.
François Villon, século XII, poeta francês, Ballade des pendus



FONTE:  http://www.meaningsoflife.com/Poems/Poemas-vida.htm

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