quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Genero Textual Entrevista


Entrevista é uma conversação entre duas ou mais pessoas (o entrevistador e o entrevistado) em que perguntas são feitas pelo entrevistador para obter informação do entrevistado. Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter destas declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. Munido deste material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, facto que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afectar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.

As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atençao do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O subtítulo introduz o objetivo principal da entrevista e não vem seguido de ponto final. É um pequeno texto e vem em destaque também. A fotografia do entrevistado aparece normalmente na primeira página da entrevista e pode estar acompanhada por uma frase dita por ele. As frases importantes ditas pelo entrevistado e que aparecem em destaque nas outras páginas da entrevista são chamadas de "olho".

[editar] Métodos de entrevista

Os métodos de entrevista são uma aplicação dos processos fundamentais de comunicação que quando são corretamente utilizados permitem ao investigador retirar das suas entrevistas elementos de reflexão muito ricos. Nos métodos de entrevista, contrariamente ao inquérito por questionário, há um contato direto entre o investigador e os seus interlocutores. Esta troca permite o interlocutor do investigador exprimir as suas idéias, enquanto que o investigador, através das suas perguntas, facilita essa expressão e não deixa-la fugir dos objetivos de investigação, cabendo também ao investigador trazer elementos de análise tão fecundos quanto possível.

No âmbito da análise de histórias de vida, o método de entrevista é extremamente aprofundado e detalhado com muitos poucos interlocutores, o que leva a que as entrevistas sejam divididas em várias sessões. O método de entrevista é especialmente adequado na análise que os autores dão às suas práticas, na análise de problemas específicos e na reconstituição de um processo de ação, de experiências ou acontecimentos do passado. Tem como principais vantagens o grau de profundidade dos elementos de análise recolhidos, a flexibilidade e a fraca diretividade do dispositivo que permite recolher testemunhos dos interlocutores. Quanto a desvantagens, a questão de flexibilidade também pode vir ao de cima. Isto porque o entrevistador tem que saber jogar com este fator, de forma a estar à vontade, mas também de forma a não intimidar o interlocutor, o que poderia ocorrer caso por exemplo a linguagem ou a postura do entrevistador fossem de tal forma flexíveis. Outra desvantagem comparativamente ao método de inquérito por questionário é o facto de os elementos recolhidos não se apresentarem imediatamente sob uma forma de análise particular.

O método das entrevistas está sempre relacionado com um método de análise de conteúdo. Quantos mais elementos de informação conseguirmos aproveitar da entrevista, mais credível será a nossa reflexão.

Alunos:Leandro e Marques

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Entrevista

Gênero Textual Entrevista

Entrevista é uma conversação entre duas ou mais pessoas (o entrevistador e o entrevistado) em que perguntas são feitas pelo entrevistador para obter informação do entrevistado. Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter destas declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. Munido deste material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, facto que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afectar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.

As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atençao do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O subtítulo introduz o objetivo principal da entrevista e não vem seguido de ponto final. É um pequeno texto e vem em destaque também. A fotografia do entrevistado aparece normalmente na primeira página da entrevista e pode estar acompanhada por uma frase dita por ele. As frases importantes ditas pelo entrevistado e que aparecem em destaque nas outras páginas da entrevista são chamadas de "olho".
[editar] Métodos de entrevista

Os métodos de entrevista são uma aplicação dos processos fundamentais de comunicação que quando são corretamente utilizados permitem ao investigador retirar das suas entrevistas elementos de reflexão muito ricos. Nos métodos de entrevista, contrariamente ao inquérito por questionário, há um contato direto entre o investigador e os seus interlocutores. Esta troca permite o interlocutor do investigador exprimir as suas idéias, enquanto que o investigador, através das suas perguntas, facilita essa expressão e não deixa-la fugir dos objetivos de investigação, cabendo também ao investigador trazer elementos de análise tão fecundos quanto possível.

No âmbito da análise de histórias de vida, o método de entrevista é extremamente aprofundado e detalhado com muitos poucos interlocutores, o que leva a que as entrevistas sejam divididas em várias sessões. O método de entrevista é especialmente adequado na análise que os autores dão às suas práticas, na análise de problemas específicos e na reconstituição de um processo de ação, de experiências ou acontecimentos do passado. Tem como principais vantagens o grau de profundidade dos elementos de análise recolhidos, a flexibilidade e a fraca diretividade do dispositivo que permite recolher testemunhos dos interlocutores. Quanto a desvantagens, a questão de flexibilidade também pode vir ao de cima. Isto porque o entrevistador tem que saber jogar com este fator, de forma a estar à vontade, mas também de forma a não intimidar o interlocutor, o que poderia ocorrer caso por exemplo a linguagem ou a postura do entrevistador fossem de tal forma flexíveis. Outra desvantagem comparativamente ao método de inquérito por questionário é o facto de os elementos recolhidos não se apresentarem imediatamente sob uma forma de análise particular.

O método das entrevistas está sempre relacionado com um método de análise de conteúdo. Quantos mais elementos de informação conseguirmos aproveitar da entrevista, mais credível será a nossa reflexão.
[editar]

gênero textual-entrevista


Entrevista é uma conversação entre duas ou mais pessoas (o entrevistador e o entrevistado) em que perguntas são feitas pelo entrevistador para obter informação do entrevistado. Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter destas declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. Munido deste material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, facto que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afectar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.

As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atençao do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O subtítulo introduz o objetivo principal da entrevista e não vem seguido de ponto final. É um pequeno texto e vem em destaque também. A fotografia do entrevistado aparece normalmente na primeira página da entrevista e pode estar acompanhada por uma frase dita por ele. As frases importantes ditas pelo entrevistado e que aparecem em destaque nas outras páginas da entrevista são chamadas de "olho".


Alunos: Carlos H., Lucas Koji

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Entrevista

Gênero Textual (entrevista)

Forma objetiva de registrar um depoimento de uma pessoa pública ou que esteja relacionada a algum acontecimento atual. É utilizada para dar veracidade a uma reportagem ou para saciar a curiosidade dos leitores sobre aspectos da vida profissional ou pessoal do entrevistado. Para tanto, é organizada na forma de perguntas e respostas.




Pesquisa elaborada pelos alunos do 2 ° ano
Alexsander ,Diego & Graciéle

Fonte: http://generostextuais2010.blogspot.com/

genero textual entrevistas!!!TIPOS TEXTUAIS definição Espécie de seqüência teoricamente definida pela natureza lingüística de sua composição(aspectos

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

genero digitais

O blog, também chamado de weblog ou diário virtual, é um gênero digital que possui uma estrutura capaz de ser atualizada rapidamente, por meio da publicação de artigos, também chamados de posts. Estes, por sua vez, podem estar com links, imagens, além de outros signos lingüísticos.

O autor do blog pode postar textos, comentários, acontecimentos, links para outros sites e blogs, em ordem cronológica, disponibilizando aquele espaço para que os visitantes comentem o que foi postado.

Fórum é o espaço virtual voltado para a discussão de um grupo pertencente a uma mesma comunidade. Ele é composto de mensagens que são publicadas sobre algum assunto. A sua característica principal é que ele não é feito em tempo real. Uma das vantagens é que os usuários podem escolher quando querem se comunicar, e, por isso, a escrita das mensagens é mais elaborada, ao contrário do chat. Por outro lado, há uma indefinição em relação ao tempo, pois não se sabe quando as mensagens serão respondidas.

Já o chat, é um gênero digital muito usado no nosso dia-a-dia. Há inúmeros sites que utilizam esse bate-papo virtual como meio de comunicação, tais como o UOL e Terra, dentre outros.

É interessante destacar algumas características do chat. A primeira delas é em relação ao tempo, já que a conversa é feita simultaneamente, o que promove a interação e a dinamicidade da comunicação, diferentemente do fórum.

A interação, porém, não se dá de forma igual entre os usuários. Cada um gastará um certo tempo para digitar a sua mensagem, o que pode variar, inclusive, de acordo com a velocidade da Internet utilizada (discada ou de banda larga). Aliás, se houver alguma falha nesses provedores, a comunicação será interrompida.

Desse modo, nesses três gêneros digitais, a via da comunicação tem dois elementos em interseção: do lado do destinador, o sentido que se quer comunicar; do lado do destinatário, o sentido comunicado. Ainda de acordo com a teoria semiótica, os tipos de interferência são chamados de ruído. Segundo Ignácio Assis Silva, existem três tipos de ruídos: o físico, o semiótico e o lingüístico.

No caso do chat, por exemplo, há o ruído físico, pois existem interferências na via do sinal. Nesse gênero digital, a seqüência de sinais é a modalidade informal da língua escrita, já que as palavras são abreviadas e as regras ortográficas, tais como a pontuação e acentuação, não são respeitadas, para que haja uma maior rapidez na troca de mensagens.

Em relação à via do código, o ruído existente é o lingüístico. Tomando o chat como exemplo novamente, pode-se dizer que o código comum é a língua portuguesa escrita e a linguagem utilizada na Internet, baseada nas abreviações das palavras, como já foi dito anteriormente. Tal característica pode causar um desentendimento na comunicação, se, por exemplo, o destinador usar alguma palavra e / ou expressão que o destinatário não conheça.

Desse modo, tanto o destinador faz uma imagem que não é exata à do código do destinatário, quanto o destinatário faz o mesmo com o código do destinador. Por isso, no fórum e no blog também pode ocorrer esse tipo de ruído. Além disso, pode-se destacar que o ruído lingüístico é ideológico, pois se relaciona com a cultura dos indivíduos e do conhecimento prévio que se tem (ou não) sobre determinado assunto.

Por fim, em relação à via da mensagem, a interferência que ocorre é a seguinte: há uma mensagem a ser comunicada, mas ela nunca é igual à mensagem comunicada. Essa diferença entre elas, que provoca lacunas na fala, é chamada de ruído semiótico.

http://otextolivre.wordpress.com/2008/09/13/blog-forum-e-chat-os-generos-digitais-e-as-possibilidades-de-intera
pesquisa feitas pelas alunas: Thamirez, Lidiane, Jessica, Joice e Cleonice

seminário

Seminário é o nome que é dado, na Igreja Católica e em algumas Igrejas Evangélicas aos centros de formação dos seus ministros sagrados: subdiáconos, diáconos e presbíteros, vulgarmente chamados padres ou pastores nas Igrejas Evangélicas. Têm a sua origem no Concílio de Trento, realizado no século XVI, que prescreveu a necessidade de os ministros católicos receberem uma formação intelectual, humana, espiritual e pastoral sólida.

Nem todas as dioceses fundaram de imediato os seus seminários, mas foram-nos construindo ao longo do tempo. Hoje, podemos dizer que todas as dioceses têm o seu Seminário, quer ele seja um lugar físico, um edifício, quer seja apenas um conjunto de pessoas.

Há diversos tipos de seminários: os seminários menores recebem alunos mais novos, que não estão ainda em idade para estudar no ensino superior. Os seminários maiores incluem os alunos que estão já na última etapa da sua formação para o sacerdócio e que frequentam o curso superior de Teologia. Alem destes, de forma um pouco diferente existem os pré-seminários, que recebem potenciais ingressores nos seminários.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Semin%C3%A1rio

Pesquisa feita pelos aluno: alfredo, luiz otávio e gabriela

gêneros digitais

Blog dos voluntários do Texto Livre

www.textolivre.org

Blog, Fórum e Chat: os gêneros digitais e as possibilidades de interação.

com um comentário

Por Camila Barros de Abreu

O blog, também chamado de weblog ou diário virtual, é um gênero digital que possui uma estrutura capaz de ser atualizada rapidamente, por meio da publicação de artigos, também chamados de posts. Estes, por sua vez, podem estar com links, imagens, além de outros signos lingüísticos.

O autor do blog pode postar textos, comentários, acontecimentos, links para outros sites e blogs, em ordem cronológica, disponibilizando aquele espaço para que os visitantes comentem o que foi postado.

Fórum é o espaço virtual voltado para a discussão de um grupo pertencente a uma mesma comunidade. Ele é composto de mensagens que são publicadas sobre algum assunto. A sua característica principal é que ele não é feito em tempo real. Uma das vantagens é que os usuários podem escolher quando querem se comunicar, e, por isso, a escrita das mensagens é mais elaborada, ao contrário do chat. Por outro lado, há uma indefinição em relação ao tempo, pois não se sabe quando as mensagens serão respondidas.

Já o chat, é um gênero digital muito usado no nosso dia-a-dia. Há inúmeros sites que utilizam esse bate-papo virtual como meio de comunicação, tais como o UOL e Terra, dentre outros.

É interessante destacar algumas características do chat. A primeira delas é em relação ao tempo, já que a conversa é feita simultaneamente, o que promove a interação e a dinamicidade da comunicação, diferentemente do fórum.

A interação, porém, não se dá de forma igual entre os usuários. Cada um gastará um certo tempo para digitar a sua mensagem, o que pode variar, inclusive, de acordo com a velocidade da Internet utilizada (discada ou de banda larga). Aliás, se houver alguma falha nesses provedores, a comunicação será interrompida.

Desse modo, nesses três gêneros digitais, a via da comunicação tem dois elementos em interseção: do lado do destinador, o sentido que se quer comunicar; do lado do destinatário, o sentido comunicado. Ainda de acordo com a teoria semiótica, os tipos de interferência são chamados de ruído. Segundo Ignácio Assis Silva, existem três tipos de ruídos: o físico, o semiótico e o lingüístico.

No caso do chat, por exemplo, há o ruído físico, pois existem interferências na via do sinal. Nesse gênero digital, a seqüência de sinais é a modalidade informal da língua escrita, já que as palavras são abreviadas e as regras ortográficas, tais como a pontuação e acentuação, não são respeitadas, para que haja uma maior rapidez na troca de mensagens.

Em relação à via do código, o ruído existente é o lingüístico. Tomando o chat como exemplo novamente, pode-se dizer que o código comum é a língua portuguesa escrita e a linguagem utilizada na Internet, baseada nas abreviações das palavras, como já foi dito anteriormente. Tal característica pode causar um desentendimento na comunicação, se, por exemplo, o destinador usar alguma palavra e / ou expressão que o destinatário não conheça.

Desse modo, tanto o destinador faz uma imagem que não é exata à do código do destinatário, quanto o destinatário faz o mesmo com o código do destinador. Por isso, no fórum e no blog também pode ocorrer esse tipo de ruído. Além disso, pode-se destacar que o ruído lingüístico é ideológico, pois se relaciona com a cultura dos indivíduos e do conhecimento prévio que se tem (ou não) sobre determinado assunto.

Por fim, em relação à via da mensagem, a interferência que ocorre é a seguinte: há uma mensagem a ser comunicada, mas ela nunca é igual à mensagem comunicada. Essa diferença entre elas, que provoca lacunas na fala, é chamada de ruído semiótico.

No caso dos gêneros digitais, o chat é o que mais apresenta esse último ruído, pelo fato de ser realizado em tempo real, sem haver uma preocupação com a norma culta da escrita. Apesar disso, tal ruído pode ser resolvido na mesma hora, através de uma correção simultânea, ao contrário do fórum e do blog.

alunas:francieli,juliana,romatiely,rosilene,rubiane,taise