quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Avaliação Bimestral de Redação ( grupo 7)

Escola Estadual Antonio Valadares


Alunos (as):jefferson raphael,____________________________________nº16____1º ano EM
1
__edy carlos __________________________________nº_09___1º ano EM

__jeferson simplicio__________________________________nº18____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

Disciplina: Redação

Professor: Rone

Avaliação Bimestral de Redação

Leia a narração à seguir:

Tragédia brasileira

Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade.

Conheceu Maria Elvira na Lapa — prostituída com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria.

Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria.

Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado.

Misael não queria escândalo. Podia dar urna surra, um tiro, urna facada. Não fez nada disso: mudou de casa.

Viveram três anos assim.

Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa.

Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, encantado, Rua Clap, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Inválidos...



Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado de sentidos e inteligência , matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontra-la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi azul.



Manuel Bandeira



•O quê? Romance conturbado, que resulta em crime passional.

•Quem? Misael e Maria Elvira.

•Como? O envolvimento inconseqüente de um homem de 63 anos com uma prostituta.

•Onde? Lapa, Estácio, Rocha, Catete e vários outros lugares.

•Quando? Duração do relacionamento: três anos.

•Por quê? Promiscuidade de Maria Elvira.

Quanto à estruturação narrativa convencional, acompanhe a seqüência de ações que compõem o enredo:



•Exposição: a união de Misael, 63 anos, funcionário público, a Maria Elvira, prostituta;

•Complicação: a infidelidade de Maria Elvira obriga Misael a buscar nova moradia para o casal;

•Clímax: as sucessivas mudanças de residência, provocadas pelo comportamento desregrado de Maria Elvira, acarretam o descontrole emocional de Misael;

•Desfecho: a polícia encontra Maria Elvira assassinada com seis tiros.







Agora escolha um das narrações abaixo e termine de escrever, pois está escrita somente a introdução.

Instruções:

• Escreva no máximo 30 linhas;

• Escreva no mínimo 25 linhas;

• Dê um título;

• Dê nomes às personagens.

Não se esqueça:

• O QUÊ? - o(s) fato(s) que determina(n) a história;

• QUEM? - a personagem ou personagens;

• COMO? - o enredo, o modo como se tecem os fatos;

• ONDE? - o lugar ou lugares da ocorrência

• QUANDO? - o momento ou momentos em que se passam os fatos;

• POR QUÊ? - a causa do acontecimento.

• Verbos de ação, discursos direto, indireto.

• Estrutura:

• - Introdução: Apresenta as personagens, localizando-as no tempo e no espaço.

• - Desenvolvimento: Através das ações das personagens, constrói-se a trama e o suspense que culmina no clímax.

• - Conclusão: Existem várias maneiras de se concluir uma narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.



Texto 1 (...........................................................) título



“jeferson simplicio era carregador de feira livre e morava no morro Babilônia num barracão sem número.

Uma noite, ele chegou no Bar Vinte de Novembro

Bebeu,três copos de cervejas

e Cantou a mulher do delegado ,quando viu que ela tava acompanhado de seu marido ele viu que ele era o delegado de seu bairro.
jeferson era casado quando sua mulher ficou sabendo que ele tinha mexido com a mulher do delegado a mulher ficou completamente preoucupado com o caso.mas quando a policia apareceu em sua casa ela já pensou que o delegado tinha mandado o prender,mas quando viu que era seu cunhado que trabalhava na policia ele ficou completamente aliviado.
Mas certo dia seu cunhado chega em sua casa com os amigos, mas não era para almoçar e sim para ele comparecer a delegacia porque sua moto estava sendo aprendida por causa,de suas dividas de trânsito mas ele reclama por que a moto não era mais dele mas o dono da moto que a comprou não hávia passado para seu nome




Texto 2 (...................................................................) título



Ocorreu um pequeno Incêndio na noite de ontem, em um apartamento de

propriedade do Sr. ......................................................

No local habitavam o proprietário, sua esposa e seus dois filhos. Todos

eles, na hora em que o fogo começou, tinham saído de casa e estavam

jantando em um restaurante situado em frente ao edifício. A causa do

Avaliação Bimestral de Redação (grupo 6)

Escola Estadual Antonio Valadares


Alunos (as):____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

Disciplina: Redação

Professor: Rone

Avaliação Bimestral de Redação

Leia a narração à seguir:

Tragédia brasileira

Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade.

Conheceu Maria Elvira na Lapa — prostituída com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria.

Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria.

Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado.

Misael não queria escândalo. Podia dar urna surra, um tiro, urna facada. Não fez nada disso: mudou de casa.

Viveram três anos assim.

Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa.

Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, encantado, Rua Clap, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Inválidos...



Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado de sentidos e inteligência , matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontra-la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi azul.



Manuel Bandeira



•O quê? Romance conturbado, que resulta em crime passional.

•Quem? Misael e Maria Elvira.

•Como? O envolvimento inconseqüente de um homem de 63 anos com uma prostituta.

•Onde? Lapa, Estácio, Rocha, Catete e vários outros lugares.

•Quando? Duração do relacionamento: três anos.

•Por quê? Promiscuidade de Maria Elvira.

Quanto à estruturação narrativa convencional, acompanhe a seqüência de ações que compõem o enredo:



•Exposição: a união de Misael, 63 anos, funcionário público, a Maria Elvira, prostituta;

•Complicação: a infidelidade de Maria Elvira obriga Misael a buscar nova moradia para o casal;

•Clímax: as sucessivas mudanças de residência, provocadas pelo comportamento desregrado de Maria Elvira, acarretam o descontrole emocional de Misael;

•Desfecho: a polícia encontra Maria Elvira assassinada com seis tiros.







Agora escolha um das narrações abaixo e termine de escrever, pois está escrita somente a introdução.

Instruções:

• Escreva no máximo 30 linhas;

• Escreva no mínimo 25 linhas;

• Dê um título;

• Dê nomes às personagens.

Não se esqueça:

• O QUÊ? - o(s) fato(s) que determina(n) a história;

• QUEM? - a personagem ou personagens;

• COMO? - o enredo, o modo como se tecem os fatos;

• ONDE? - o lugar ou lugares da ocorrência

• QUANDO? - o momento ou momentos em que se passam os fatos;

• POR QUÊ? - a causa do acontecimento.

• Verbos de ação, discursos direto, indireto.

• Estrutura:

• - Introdução: Apresenta as personagens, localizando-as no tempo e no espaço.

• - Desenvolvimento: Através das ações das personagens, constrói-se a trama e o suspense que culmina no clímax.

• - Conclusão: Existem várias maneiras de se concluir uma narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.



Texto 1 (...........................................................) título



“.....................................................era carregador de feira livre e morava no morro Babilônia num barracão sem número.

Uma noite, ele chegou no Bar Vinte de Novembro

Bebeu,

Cantou,



Texto 2 (...................................................................) título



Ocorreu um pequeno Incêndio na noite de ontem, em um apartamento de

propriedade do Sr. ......................................................

No local habitavam o proprietário, sua esposa e seus dois filhos. Todos

eles, na hora em que o fogo começou, tinham saído de casa e estavam

jantando em um restaurante situado em frente ao edifício. A causa do

Avaliação Bimestral de Redação (grupo 5)

Escola Estadual Antonio Valadares


Alunos (as):Alan achucarro   nº01 1º ano EM

Eder Da Silva Puerta            nº07 1º ano EM

Edenilson Araujo Garcia        nº34 1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

Disciplina: Redação

Professor: Rone

Avaliação Bimestral de Redação

Leia a narração à seguir:

Tragédia brasileira

Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade.

Conheceu Maria Elvira na Lapa — prostituída com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria.

Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria.

Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado.

Misael não queria escândalo. Podia dar urna surra, um tiro, urna facada. Não fez nada disso: mudou de casa.

Viveram três anos assim.

Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa.

Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, encantado, Rua Clap, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Inválidos...



Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado de sentidos e inteligência , matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontra-la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi azul.



Manuel Bandeira



•O quê? Romance conturbado, que resulta em crime passional.

•Quem? Misael e Maria Elvira.

•Como? O envolvimento inconseqüente de um homem de 63 anos com uma prostituta.

•Onde? Lapa, Estácio, Rocha, Catete e vários outros lugares.

•Quando? Duração do relacionamento: três anos.

•Por quê? Promiscuidade de Maria Elvira.

Quanto à estruturação narrativa convencional, acompanhe a seqüência de ações que compõem o enredo:



•Exposição: a união de Misael, 63 anos, funcionário público, a Maria Elvira, prostituta;

•Complicação: a infidelidade de Maria Elvira obriga Misael a buscar nova moradia para o casal;

•Clímax: as sucessivas mudanças de residência, provocadas pelo comportamento desregrado de Maria Elvira, acarretam o descontrole emocional de Misael;

•Desfecho: a polícia encontra Maria Elvira assassinada com seis tiros.







Agora escolha um das narrações abaixo e termine de escrever, pois está escrita somente a introdução.

Instruções:

• Escreva no máximo 30 linhas;

• Escreva no mínimo 25 linhas;

• Dê um título;

• Dê nomes às personagens.

Não se esqueça:

• O QUÊ? - o(s) fato(s) que determina(n) a história;

• QUEM? - a personagem ou personagens;

• COMO? - o enredo, o modo como se tecem os fatos;

• ONDE? - o lugar ou lugares da ocorrência

• QUANDO? - o momento ou momentos em que se passam os fatos;

• POR QUÊ? - a causa do acontecimento.

• Verbos de ação, discursos direto, indireto.

• Estrutura:

• - Introdução: Apresenta as personagens, localizando-as no tempo e no espaço.

• - Desenvolvimento: Através das ações das personagens, constrói-se a trama e o suspense que culmina no clímax.

• - Conclusão: Existem várias maneiras de se concluir uma narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.



Texto 1 (Lambendo o caneco) título



“Ozorio Pinto Sauro era carregador de feira livre e morava no morro Babilônia num barracão sem número.

Uma noite, ele chegou no Bar Vinte de Novembro de 1455 pedindo para o bar-man cujo o nome era Baby Charli Jr que perguntou para o nosso feirante oque ele queria beber, então ele deu o nome das melhores bebidas ja que ele aparentava ter uma grande quantia de dinheiro.Eram wiski olho vermelho, Pinga bafo de onça, Vodka baba de sapo.Ele entao pediu para que coloca-se duas dozes de cada cagarrafa em um copo cor de rosa com canudinho,ao pedir isso o bar-man olhou para sua cara e riu baixo então ele colocou no copo cor de rosa duas dozes de cada bebida.

Bebeu, após ele tomar essa misturéba começou a se sentir mal, começou a ter tonturas e caiu no chão assustado o bar-man perguntou se ele estava bem com deboxe ele disse:
- So preciso de uma pinga.

Cantou,



Texto 2 (...................................................................) título



Ocorreu um pequeno Incêndio na noite de ontem, em um apartamento de

propriedade do Sr. ......................................................

No local habitavam o proprietário, sua esposa e seus dois filhos. Todos

eles, na hora em que o fogo começou, tinham saído de casa e estavam

jantando em um restaurante situado em frente ao edifício. A causa do

Avaliação Bimestral de Redação (grupo 4)

Escola Estadual Antonio Valadares


Alunos (as):____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

Disciplina: Redação

Professor: Rone

Avaliação Bimestral de Redação

Leia a narração à seguir:

Tragédia brasileira

Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade.

Conheceu Maria Elvira na Lapa — prostituída com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria.

Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria.

Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado.

Misael não queria escândalo. Podia dar urna surra, um tiro, urna facada. Não fez nada disso: mudou de casa.

Viveram três anos assim.

Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa.

Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, encantado, Rua Clap, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Inválidos...



Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado de sentidos e inteligência , matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontra-la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi azul.



Manuel Bandeira



•O quê? Romance conturbado, que resulta em crime passional.

•Quem? Misael e Maria Elvira.

•Como? O envolvimento inconseqüente de um homem de 63 anos com uma prostituta.

•Onde? Lapa, Estácio, Rocha, Catete e vários outros lugares.

•Quando? Duração do relacionamento: três anos.

•Por quê? Promiscuidade de Maria Elvira.

Quanto à estruturação narrativa convencional, acompanhe a seqüência de ações que compõem o enredo:



•Exposição: a união de Misael, 63 anos, funcionário público, a Maria Elvira, prostituta;

•Complicação: a infidelidade de Maria Elvira obriga Misael a buscar nova moradia para o casal;

•Clímax: as sucessivas mudanças de residência, provocadas pelo comportamento desregrado de Maria Elvira, acarretam o descontrole emocional de Misael;

•Desfecho: a polícia encontra Maria Elvira assassinada com seis tiros.







Agora escolha um das narrações abaixo e termine de escrever, pois está escrita somente a introdução.

Instruções:

• Escreva no máximo 30 linhas;

• Escreva no mínimo 25 linhas;

• Dê um título;

• Dê nomes às personagens.

Não se esqueça:

• O QUÊ? - o(s) fato(s) que determina(n) a história;

• QUEM? - a personagem ou personagens;

• COMO? - o enredo, o modo como se tecem os fatos;

• ONDE? - o lugar ou lugares da ocorrência

• QUANDO? - o momento ou momentos em que se passam os fatos;

• POR QUÊ? - a causa do acontecimento.

• Verbos de ação, discursos direto, indireto.

• Estrutura:

• - Introdução: Apresenta as personagens, localizando-as no tempo e no espaço.

• - Desenvolvimento: Através das ações das personagens, constrói-se a trama e o suspense que culmina no clímax.

• - Conclusão: Existem várias maneiras de se concluir uma narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.



Texto 1 (...........................................................) título



“.....................................................era carregador de feira livre e morava no morro Babilônia num barracão sem número.

Uma noite, ele chegou no Bar Vinte de Novembro

Bebeu,

Cantou,



Texto 2 (...................................................................) título



Ocorreu um pequeno Incêndio na noite de ontem, em um apartamento de

propriedade do Sr. ......................................................

No local habitavam o proprietário, sua esposa e seus dois filhos. Todos

eles, na hora em que o fogo começou, tinham saído de casa e estavam

jantando em um restaurante situado em frente ao edifício. A causa do

Avaliação Bimestral de Redação (grupo 3)

Escola Estadual Antonio Valadares


Alunos (as):____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

____________________________________nº____1º ano EM

Disciplina: Redação

Professor: Rone

Avaliação Bimestral de Redação

Leia a narração à seguir:

Tragédia brasileira

Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade.

Conheceu Maria Elvira na Lapa — prostituída com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria.

Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria.

Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado.

Misael não queria escândalo. Podia dar urna surra, um tiro, urna facada. Não fez nada disso: mudou de casa.

Viveram três anos assim.

Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa.

Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, encantado, Rua Clap, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Inválidos...



Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado de sentidos e inteligência , matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontra-la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi azul.



Manuel Bandeira



•O quê? Romance conturbado, que resulta em crime passional.

•Quem? Misael e Maria Elvira.

•Como? O envolvimento inconseqüente de um homem de 63 anos com uma prostituta.

•Onde? Lapa, Estácio, Rocha, Catete e vários outros lugares.

•Quando? Duração do relacionamento: três anos.

•Por quê? Promiscuidade de Maria Elvira.

Quanto à estruturação narrativa convencional, acompanhe a seqüência de ações que compõem o enredo:



•Exposição: a união de Misael, 63 anos, funcionário público, a Maria Elvira, prostituta;

•Complicação: a infidelidade de Maria Elvira obriga Misael a buscar nova moradia para o casal;

•Clímax: as sucessivas mudanças de residência, provocadas pelo comportamento desregrado de Maria Elvira, acarretam o descontrole emocional de Misael;

•Desfecho: a polícia encontra Maria Elvira assassinada com seis tiros.







Agora escolha um das narrações abaixo e termine de escrever, pois está escrita somente a introdução.

Instruções:

• Escreva no máximo 30 linhas;

• Escreva no mínimo 25 linhas;

• Dê um título;

• Dê nomes às personagens.

Não se esqueça:

• O QUÊ? - o(s) fato(s) que determina(n) a história;

• QUEM? - a personagem ou personagens;

• COMO? - o enredo, o modo como se tecem os fatos;

• ONDE? - o lugar ou lugares da ocorrência

• QUANDO? - o momento ou momentos em que se passam os fatos;

• POR QUÊ? - a causa do acontecimento.

• Verbos de ação, discursos direto, indireto.

• Estrutura:

• - Introdução: Apresenta as personagens, localizando-as no tempo e no espaço.

• - Desenvolvimento: Através das ações das personagens, constrói-se a trama e o suspense que culmina no clímax.

• - Conclusão: Existem várias maneiras de se concluir uma narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.



Texto 1 (...........................................................) título



“.....................................................era carregador de feira livre e morava no morro Babilônia num barracão sem número.

Uma noite, ele chegou no Bar Vinte de Novembro

Bebeu,

Cantou,



Texto 2 (...................................................................) título



Ocorreu um pequeno Incêndio na noite de ontem, em um apartamento de

propriedade do Sr. ......................................................

No local habitavam o proprietário, sua esposa e seus dois filhos. Todos

eles, na hora em que o fogo começou, tinham saído de casa e estavam

jantando em um restaurante situado em frente ao edifício. A causa do

AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE REDAÇÃO (GRUPO 1)

Escola Estadual Antonio Valadares


Alunos (as):antonio _nº_03___1º ano EM
jessica nº171º ano EM

joice _nº_19 1º ano EM

thamirez nº 32 1º ano EM


Disciplina: Redação

Professor: Rone

Avaliação Bimestral de Redação

Leia a narração à seguir:

Tragédia brasileira

Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade.

Conheceu Maria Elvira na Lapa — prostituída com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria.

Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria.

Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado.

Misael não queria escândalo. Podia dar uma surra, um tiro, uma facada. Não fez nada disso: mudou de casa.

Viveram três anos assim.

Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa.

Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, encantado, Rua Clap, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Inválidos...



Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado de sentidos e inteligência , matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontra-la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi azul.



Manuel Bandeira



•O quê? Romance conturbado, que resulta em crime passional.

•Quem? Misael e Maria Elvira.

•Como? O envolvimento inconseqüente de um homem de 63 anos com uma prostituta.

•Onde? Lapa, Estácio, Rocha, Catete e vários outros lugares.

•Quando? Duração do relacionamento: três anos.

•Por quê? Promiscuidade de Maria Elvira.

Quanto à estruturação narrativa convencional, acompanhe a seqüência de ações que compõem o enredo:
•Exposição: a união de Misael, 63 anos, funcionário público, a Maria Elvira, prostituta;

•Complicação: a infidelidade de Maria Elvira obriga Misael a buscar nova moradia para o casal;

•Clímax: as sucessivas mudanças de residência, provocadas pelo comportamento desregrado de Maria Elvira, acarretam o descontrole emocional de Misael;

•Desfecho: a polícia encontra Maria Elvira assassinada com seis tiros.







Agora escolha um das narrações abaixo e termine de escrever, pois está escrita somente a introdução.

Instruções:

• Escreva no máximo 30 linhas;

• Escreva no mínimo 20 linhas;

• Dê um título;

• Dê nomes às personagens.

Não se esqueça:

• O QUÊ? - o(s) fato(s) que determina(n) a história;

• QUEM? - a personagem ou personagens;

• COMO? - o enredo, o modo como se tecem os fatos;

• ONDE? - o lugar ou lugares da ocorrência

• QUANDO? - o momento ou momentos em que se passam os fatos;

• POR QUÊ? - a causa do acontecimento.

• Verbos de ação, discursos direto, indireto.

• Estrutura:

• - Introdução: Apresenta as personagens, localizando-as no tempo e no espaço.

• - Desenvolvimento: Através das ações das personagens, constrói-se a trama e o suspense que culmina no clímax.

• - Conclusão: Existem várias maneiras de se concluir uma narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.



Texto 1 (...........................................................) título



“.....................................................era carregador de feira livre e morava no morro Babilônia num barracão sem número.

Uma noite, ele chegou no Bar Vinte de Novembro

Bebeu,

Cantou,



Texto 2
o fogo noturno



 Ocorreu um pequeno Incêndio na noite de ontem, em um apartamento de
propriedade do Sr.Andrade. No local habitavam o proprietário, sua esposa e seus dois filhos. Todos eles, na hora em que o fogo começou, tinham saído de casa e estavam jantando em um restaurante situado em frente ao edifício.
 A causa do incêndio foi um curto circuito, provocado por uma sobre carga de energia. Ocorrido na noite de 11/11/2010 às 20:00 horas, na cidade de São Paulo, no bairro do Morumbi, na area nobre da cidade, zona sul.Um dos moradores do edificio, sentiu o cheiro de fumaça , e chama os bombeiros , apos 15 minutos , os bombeiros chegam e começam a apagar o fogo, mas por condições de segurança todos os enquilinos, foram retirados de seus apartementos, os donos chegaram e viram a situação do apartamento.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

jaqueline

resenha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

A resenha é um gênero textual em que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é utilizado como forma de prestação de serviço. É texto de origem opinativa e, portanto, reúne comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.

O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou mesmo um jogo de futebol. Uma resenha pode ser "descritiva" e/ou "crítica".

Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base.

Quando se trata de resenha científica, ou trabalho acadêmico de divulgação, apresenta síntese e crítica sobre trabalho científico mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura motivada por interesse próprio ou sob demanda editorial. Visa geralmente à publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de conhecimento ao grande público pela veiculação em mídia ampla. Nesses casos a resenha é, geralmente, feita por um cientista da mesma área de conhecimento do texto-base.

Mas que informações dar sobre o texto? Ora, se o leitor não o conhece, é preciso informar-se, pelo menos, o nome do autor, o nome do texto, onde e quando foi publicado. Lembre-se de que o leitor pode querer ter acesso ao texto resenhado e, para tanto, precisa dessas informações básicas. Elas podem aparecer no corpo do texto ou no final , como uma citação bibliográfica. Se forem apresentadas no corpo do texto, devem ser bem integradas à exposição dos assuntos tratados.

E em que consiste uma abordagem crítica? Abordar criticamente um texto consiste em opinar sobre ele, apresentando problemas e qualidades que o resenhador julga importante destacar para o seu leitor. Portanto, a abordagem critica não significa, necessariamente, um levantamento dos problemas detectados no texto. Pode constituir-se também no destaque de certas qualidades.

Além das informações básicas e da abordagem crítica, uma boa resenha procura estabelecer relações do texto-base com outros textos (relações intertextuais), recurso que dá ao leitor outras possibilidades de entrada para o texto-base.

Do ponto de vista da construção do texto da resenha, a apreciação crítica obedece a um fio condutor que o resenhador julga como o ponto de entrada mais interessante para o leitor. O fio condutor é , portanto, o tópico que o resenhador escolhe do texto-base para despertar o interesse do leitor e serve para conduzir toda a sua exposição sobre o texto-base.

Sintetizando, resenha é a apresentação de um texto resultante de sua apreciação crítica por parte do resenhador. Assim entendida, ela tem sido chamada também de resenha crítica.

Resenha Descritiva é um resumo do livro de que você descreve as características. A resenha tem a seguinte base: opinião + facto.


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Categorias: Escrita | Ciência
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* Esta página foi modificada pela última vez às 23h06min de 2 de outubro de 2010.
* Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Compartilhamento pela mesma Licença 3.0 Unported (CC-BY-SA); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as Condições de Uso para mais detalhes.
resenha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

A resenha é um gênero textual em que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é utilizado como forma de prestação de serviço. É texto de origem opinativa e, portanto, reúne comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.

O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou mesmo um jogo de futebol. Uma resenha pode ser "descritiva" e/ou "crítica".

Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base.

Quando se trata de resenha científica, ou trabalho acadêmico de divulgação, apresenta síntese e crítica sobre trabalho científico mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura motivada por interesse próprio ou sob demanda editorial. Visa geralmente à publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de conhecimento ao grande público pela veiculação em mídia ampla. Nesses casos a resenha é, geralmente, feita por um cientista da mesma área de conhecimento do texto-base.

Mas que informações dar sobre o texto? Ora, se o leitor não o conhece, é preciso informar-se, pelo menos, o nome do autor, o nome do texto, onde e quando foi publicado. Lembre-se de que o leitor pode querer ter acesso ao texto resenhado e, para tanto, precisa dessas informações básicas. Elas podem aparecer no corpo do texto ou no final , como uma citação bibliográfica. Se forem apresentadas no corpo do texto, devem ser bem integradas à exposição dos assuntos tratados.

E em que consiste uma abordagem crítica? Abordar criticamente um texto consiste em opinar sobre ele, apresentando problemas e qualidades que o resenhador julga importante destacar para o seu leitor. Portanto, a abordagem critica não significa, necessariamente, um levantamento dos problemas detectados no texto. Pode constituir-se também no destaque de certas qualidades.

Além das informações básicas e da abordagem crítica, uma boa resenha procura estabelecer relações do texto-base com outros textos (relações intertextuais), recurso que dá ao leitor outras possibilidades de entrada para o texto-base.

Do ponto de vista da construção do texto da resenha, a apreciação crítica obedece a um fio condutor que o resenhador julga como o ponto de entrada mais interessante para o leitor. O fio condutor é , portanto, o tópico que o resenhador escolhe do texto-base para despertar o interesse do leitor e serve para conduzir toda a sua exposição sobre o texto-base.

Sintetizando, resenha é a apresentação de um texto resultante de sua apreciação crítica por parte do resenhador. Assim entendida, ela tem sido chamada também de resenha crítica.

Resenha Descritiva é um resumo do livro de que você descreve as características. A resenha tem a seguinte base: opinião + facto.


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Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Resenha"
Categorias: Escrita | Ciência
Categoria oculta: !Esboços sobre literatura
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Modelos de Resenha

Resenha critíca:Resenha critíca são parecidas com resenhas de obras,a grande diferença é que como o nome já diz ela tem um caráter mais critíco a muito mais a opinião do resenhista que qualquer outra coisa.Além disso resenhas critícas costumam se r ricas em interpretações e conjectivas a respeito do enredo do livro.

Modelo de resenha de obra

Resenha de obra é o tipo de resenha mais solicitado nas escolas e universidades. Sua estrutura é basicamente um resumo sobre o conteúdo a ser resenhado, seguido da opinião do autor da resenha.


Modelo de resenha temática

Resenha temática é aquela que fala de vários textos ao mesmo tempo, que tenham assuntos em comum. Basicamente, o objetivo é fazer um paralelo entre suas ideias e expor uma opinião sobre elas.

Modelo de resenha de filme

Finalmente, a resenha de filme é um modelo menos pedido na faculdade, mas também importante para algumas licenciaturas que costumam analisar muitos filmes. Geralmente o objetivo da resenha de filme é destacar um aspecto teórico e relacionar com o roteiro ou personagens.


Alunos:Leandro Aparecido Nº05

Diego Henrique Nº12 2ºAno ensino médio

RESENHA

A resenha é um gênero textual em que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele.
O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou mesmo um jogo de futebol
o objetivo de resenha na faculdade é guiar o leitor no emaranhado de um sapecto cultural.

Resenhas

Aluno(aº):Kamila Rubiana Oliviera dos Santos 2º ano Ensino Médio
Resenha - o que é e como fazer uma resenha

resenha
Resenha
O que é a Resenha

Resenha é um texto crítico sobre um produto acadêmico e cultural, que pode ser um livro, um filme, uma peça de teatro, um jogo, etc. A proposta é apresentar um breve resumo da obra analisada junto a sua opinião sobre o assunto.

Uma boa resenha deve conter alguns itens definidos. Primeiro, é preciso ir direto ao ponto. Por seu um gênero breve, uma dica é separar quais os pontos principais da obra e apresentá-los no texto, de maneira que o leitor possa compreender do que se trata o produto e sua importância no contexto cultural.

Não se pode esquecer que resenha não é um resumo. A presença de uma avaliação crítica sobre a obra é fundamental. Se você ainda está em dúvida quanto à forma como escrever sua resenha, seguem alguns tópicos que podem facilitar o seu trabalho:
Como fazer uma Resenha

* 1º) Identificação da obra e autor: o que é, quem produziu, editora (se for um livro), direção (se for um filme), ano de lançamento e, caso pertinente, contexto cultural e histórico do momento em que a obra foi produzida;
* 2º) Apresentação geral: breve resumo sobre a obra, apresenta os principais aspectos abordados;
* 3º) Descrição da estrutura: no caso de um livro, número de capítulos e forma de condução da narrativa; se for um teatro, jogo, filme, etc, apresentar como foi dividida a obra, cenas, etc;
* 4º) Descrição e avaliação crítica: nessa etapa você pode aprofundar um pouco mais algum dos pontos da obra e fazer uma crítica sobre eles ou sobre o objeto de análise em geral;
* 5º) Recomende a obra: para quem a obra é útil? Como ela pode colaborar? Ela cumpre seus objetivos?
* 6º) Identificação: sua assinatura, acompanhada de descrição de quem você.

Modelos de resenha – exemplos para seguir em seus trabalhos

Apesar de a internet ser uma rica fonte de conhecimento, que disponibiliza acesso aos mais diversos conteúdos para bilhões de pessoas e blá blá blá, faz tempo que venho pensando num de seus grandes problemas: não há sistematização e organização desse conhecimento.

Isto é, não basta que os 20 primeiros resultados do Google para “Livros de Machado de Assis” falem 2 parágrafos sobre o autor e fiquem por aí, só esperando que nós usuários entremos no site, percebamos que não há o que queremos, e então cliquemos em um anúncio publicitário. Não seria ótimo se no resultado do Google aparecesse apenas um site, com fotos do autor, biografia completa, listagem das obras com links para download e ainda algumas curiosidades históricas?

Infelizmente conteúdos de baixíssima qualidade andam se espalhando pela rede.

Esses dias andei pesquisando sobre modelos de resenha no Google. Adivinhem o que encontrei? Nada. No máximo uma aproximação do caso acima.
O que é resenha ?

Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.

O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce a cada dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.

Fonte:http://www.lendo.org/como-fazer-uma-resenha/

Alunos:Leandro Aparecido Nº 05 2ºAno ensino médio
Diego Henrique Nº 12

RESENHA

O que é a Resenha?

Resenha é um texto crítico sobre um produto acadêmico e cultural, que pode ser um livro, um filme, uma peça de teatro, um jogo, etc. A proposta é apresentar um breve resumo da obra analisada junto a sua opinião sobre o assunto.
Uma boa resenha deve conter alguns itens definidos. Primeiro, é preciso ir direto ao ponto. Por seu um gênero breve, uma dica é separar quais os pontos principais da obra e apresentá-los no texto, de maneira que o leitor possa compreender do que se trata o produto e sua importância no contexto cultural.Não se pode esquecer que resenha não é um resumo.

FONTE:http://tudoemfoco.com.br/resenha-o-que-como-fazer-resenha.html

EXEMPLOS DE RESENHAS:
RESENHAS NADA MAIS É DO QUE CRITICAS DE UMA OBRA LITERARIA, COMO POR EXEMPLO LIVROS CLASSICO,CONTOS,ETC. SEMPRE LENBRADO QUE NÃO É UM RESUMO.

QUAL O OBJETIVO DE RESENHAS NA FACUDADE?
POR NÃO SER UM RESUMO, COM ELA OS PROFESSORES PEGAM OS ALUNOS TROPENSSOS QUE APENAS LEIAM RESUMOS.

RESENHA

O que é a Resenha?

Resenha é um texto crítico sobre um produto acadêmico e cultural, que pode ser um livro, um filme, uma peça de teatro, um jogo, etc. A proposta é apresentar um breve resumo da obra analisada junto a sua opinião sobre o assunto.
Uma boa resenha deve conter alguns itens definidos. Primeiro, é preciso ir direto ao ponto. Por seu um gênero breve, uma dica é separar quais os pontos principais da obra e apresentá-los no texto, de maneira que o leitor possa compreender do que se trata o produto e sua importância no contexto cultural.Não se pode esquecer que resenha não é um resumo.

FONTE:http://tudoemfoco.com.br/resenha-o-que-como-fazer-resenha.html

EXEMPLOS DE RESENHAS:
RESENHAS NADA MAIS É DO QUE CRITICAS DE UMA OBRA LITERARIA, COMO POR EXEMPLO LIVROS CLASSICO,CONTOS,ETC. SEMPRE LENBRADO QUE NÃO É UM RESUMO.

QUAL O OBJETIVO DE RESENHAS NA FACUDADE?
POR NÃO SER UM RESUMO, COM ELA OS PROFESSORES PEGAM OS ALUNOS TROPENSSOS QUE APENAS LEIAM RESUMOS.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Genero Textual Entrevista


Entrevista é uma conversação entre duas ou mais pessoas (o entrevistador e o entrevistado) em que perguntas são feitas pelo entrevistador para obter informação do entrevistado. Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter destas declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. Munido deste material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, facto que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afectar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.

As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atençao do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O subtítulo introduz o objetivo principal da entrevista e não vem seguido de ponto final. É um pequeno texto e vem em destaque também. A fotografia do entrevistado aparece normalmente na primeira página da entrevista e pode estar acompanhada por uma frase dita por ele. As frases importantes ditas pelo entrevistado e que aparecem em destaque nas outras páginas da entrevista são chamadas de "olho".

[editar] Métodos de entrevista

Os métodos de entrevista são uma aplicação dos processos fundamentais de comunicação que quando são corretamente utilizados permitem ao investigador retirar das suas entrevistas elementos de reflexão muito ricos. Nos métodos de entrevista, contrariamente ao inquérito por questionário, há um contato direto entre o investigador e os seus interlocutores. Esta troca permite o interlocutor do investigador exprimir as suas idéias, enquanto que o investigador, através das suas perguntas, facilita essa expressão e não deixa-la fugir dos objetivos de investigação, cabendo também ao investigador trazer elementos de análise tão fecundos quanto possível.

No âmbito da análise de histórias de vida, o método de entrevista é extremamente aprofundado e detalhado com muitos poucos interlocutores, o que leva a que as entrevistas sejam divididas em várias sessões. O método de entrevista é especialmente adequado na análise que os autores dão às suas práticas, na análise de problemas específicos e na reconstituição de um processo de ação, de experiências ou acontecimentos do passado. Tem como principais vantagens o grau de profundidade dos elementos de análise recolhidos, a flexibilidade e a fraca diretividade do dispositivo que permite recolher testemunhos dos interlocutores. Quanto a desvantagens, a questão de flexibilidade também pode vir ao de cima. Isto porque o entrevistador tem que saber jogar com este fator, de forma a estar à vontade, mas também de forma a não intimidar o interlocutor, o que poderia ocorrer caso por exemplo a linguagem ou a postura do entrevistador fossem de tal forma flexíveis. Outra desvantagem comparativamente ao método de inquérito por questionário é o facto de os elementos recolhidos não se apresentarem imediatamente sob uma forma de análise particular.

O método das entrevistas está sempre relacionado com um método de análise de conteúdo. Quantos mais elementos de informação conseguirmos aproveitar da entrevista, mais credível será a nossa reflexão.

Alunos:Leandro e Marques

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Entrevista

Gênero Textual Entrevista

Entrevista é uma conversação entre duas ou mais pessoas (o entrevistador e o entrevistado) em que perguntas são feitas pelo entrevistador para obter informação do entrevistado. Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter destas declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. Munido deste material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, facto que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afectar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.

As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atençao do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O subtítulo introduz o objetivo principal da entrevista e não vem seguido de ponto final. É um pequeno texto e vem em destaque também. A fotografia do entrevistado aparece normalmente na primeira página da entrevista e pode estar acompanhada por uma frase dita por ele. As frases importantes ditas pelo entrevistado e que aparecem em destaque nas outras páginas da entrevista são chamadas de "olho".
[editar] Métodos de entrevista

Os métodos de entrevista são uma aplicação dos processos fundamentais de comunicação que quando são corretamente utilizados permitem ao investigador retirar das suas entrevistas elementos de reflexão muito ricos. Nos métodos de entrevista, contrariamente ao inquérito por questionário, há um contato direto entre o investigador e os seus interlocutores. Esta troca permite o interlocutor do investigador exprimir as suas idéias, enquanto que o investigador, através das suas perguntas, facilita essa expressão e não deixa-la fugir dos objetivos de investigação, cabendo também ao investigador trazer elementos de análise tão fecundos quanto possível.

No âmbito da análise de histórias de vida, o método de entrevista é extremamente aprofundado e detalhado com muitos poucos interlocutores, o que leva a que as entrevistas sejam divididas em várias sessões. O método de entrevista é especialmente adequado na análise que os autores dão às suas práticas, na análise de problemas específicos e na reconstituição de um processo de ação, de experiências ou acontecimentos do passado. Tem como principais vantagens o grau de profundidade dos elementos de análise recolhidos, a flexibilidade e a fraca diretividade do dispositivo que permite recolher testemunhos dos interlocutores. Quanto a desvantagens, a questão de flexibilidade também pode vir ao de cima. Isto porque o entrevistador tem que saber jogar com este fator, de forma a estar à vontade, mas também de forma a não intimidar o interlocutor, o que poderia ocorrer caso por exemplo a linguagem ou a postura do entrevistador fossem de tal forma flexíveis. Outra desvantagem comparativamente ao método de inquérito por questionário é o facto de os elementos recolhidos não se apresentarem imediatamente sob uma forma de análise particular.

O método das entrevistas está sempre relacionado com um método de análise de conteúdo. Quantos mais elementos de informação conseguirmos aproveitar da entrevista, mais credível será a nossa reflexão.
[editar]

gênero textual-entrevista


Entrevista é uma conversação entre duas ou mais pessoas (o entrevistador e o entrevistado) em que perguntas são feitas pelo entrevistador para obter informação do entrevistado. Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter destas declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. Munido deste material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, facto que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afectar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.

As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atençao do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O subtítulo introduz o objetivo principal da entrevista e não vem seguido de ponto final. É um pequeno texto e vem em destaque também. A fotografia do entrevistado aparece normalmente na primeira página da entrevista e pode estar acompanhada por uma frase dita por ele. As frases importantes ditas pelo entrevistado e que aparecem em destaque nas outras páginas da entrevista são chamadas de "olho".


Alunos: Carlos H., Lucas Koji

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Entrevista

Gênero Textual (entrevista)

Forma objetiva de registrar um depoimento de uma pessoa pública ou que esteja relacionada a algum acontecimento atual. É utilizada para dar veracidade a uma reportagem ou para saciar a curiosidade dos leitores sobre aspectos da vida profissional ou pessoal do entrevistado. Para tanto, é organizada na forma de perguntas e respostas.




Pesquisa elaborada pelos alunos do 2 ° ano
Alexsander ,Diego & Graciéle

Fonte: http://generostextuais2010.blogspot.com/

genero textual entrevistas!!!TIPOS TEXTUAIS definição Espécie de seqüência teoricamente definida pela natureza lingüística de sua composição(aspectos

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

genero digitais

O blog, também chamado de weblog ou diário virtual, é um gênero digital que possui uma estrutura capaz de ser atualizada rapidamente, por meio da publicação de artigos, também chamados de posts. Estes, por sua vez, podem estar com links, imagens, além de outros signos lingüísticos.

O autor do blog pode postar textos, comentários, acontecimentos, links para outros sites e blogs, em ordem cronológica, disponibilizando aquele espaço para que os visitantes comentem o que foi postado.

Fórum é o espaço virtual voltado para a discussão de um grupo pertencente a uma mesma comunidade. Ele é composto de mensagens que são publicadas sobre algum assunto. A sua característica principal é que ele não é feito em tempo real. Uma das vantagens é que os usuários podem escolher quando querem se comunicar, e, por isso, a escrita das mensagens é mais elaborada, ao contrário do chat. Por outro lado, há uma indefinição em relação ao tempo, pois não se sabe quando as mensagens serão respondidas.

Já o chat, é um gênero digital muito usado no nosso dia-a-dia. Há inúmeros sites que utilizam esse bate-papo virtual como meio de comunicação, tais como o UOL e Terra, dentre outros.

É interessante destacar algumas características do chat. A primeira delas é em relação ao tempo, já que a conversa é feita simultaneamente, o que promove a interação e a dinamicidade da comunicação, diferentemente do fórum.

A interação, porém, não se dá de forma igual entre os usuários. Cada um gastará um certo tempo para digitar a sua mensagem, o que pode variar, inclusive, de acordo com a velocidade da Internet utilizada (discada ou de banda larga). Aliás, se houver alguma falha nesses provedores, a comunicação será interrompida.

Desse modo, nesses três gêneros digitais, a via da comunicação tem dois elementos em interseção: do lado do destinador, o sentido que se quer comunicar; do lado do destinatário, o sentido comunicado. Ainda de acordo com a teoria semiótica, os tipos de interferência são chamados de ruído. Segundo Ignácio Assis Silva, existem três tipos de ruídos: o físico, o semiótico e o lingüístico.

No caso do chat, por exemplo, há o ruído físico, pois existem interferências na via do sinal. Nesse gênero digital, a seqüência de sinais é a modalidade informal da língua escrita, já que as palavras são abreviadas e as regras ortográficas, tais como a pontuação e acentuação, não são respeitadas, para que haja uma maior rapidez na troca de mensagens.

Em relação à via do código, o ruído existente é o lingüístico. Tomando o chat como exemplo novamente, pode-se dizer que o código comum é a língua portuguesa escrita e a linguagem utilizada na Internet, baseada nas abreviações das palavras, como já foi dito anteriormente. Tal característica pode causar um desentendimento na comunicação, se, por exemplo, o destinador usar alguma palavra e / ou expressão que o destinatário não conheça.

Desse modo, tanto o destinador faz uma imagem que não é exata à do código do destinatário, quanto o destinatário faz o mesmo com o código do destinador. Por isso, no fórum e no blog também pode ocorrer esse tipo de ruído. Além disso, pode-se destacar que o ruído lingüístico é ideológico, pois se relaciona com a cultura dos indivíduos e do conhecimento prévio que se tem (ou não) sobre determinado assunto.

Por fim, em relação à via da mensagem, a interferência que ocorre é a seguinte: há uma mensagem a ser comunicada, mas ela nunca é igual à mensagem comunicada. Essa diferença entre elas, que provoca lacunas na fala, é chamada de ruído semiótico.

http://otextolivre.wordpress.com/2008/09/13/blog-forum-e-chat-os-generos-digitais-e-as-possibilidades-de-intera
pesquisa feitas pelas alunas: Thamirez, Lidiane, Jessica, Joice e Cleonice

seminário

Seminário é o nome que é dado, na Igreja Católica e em algumas Igrejas Evangélicas aos centros de formação dos seus ministros sagrados: subdiáconos, diáconos e presbíteros, vulgarmente chamados padres ou pastores nas Igrejas Evangélicas. Têm a sua origem no Concílio de Trento, realizado no século XVI, que prescreveu a necessidade de os ministros católicos receberem uma formação intelectual, humana, espiritual e pastoral sólida.

Nem todas as dioceses fundaram de imediato os seus seminários, mas foram-nos construindo ao longo do tempo. Hoje, podemos dizer que todas as dioceses têm o seu Seminário, quer ele seja um lugar físico, um edifício, quer seja apenas um conjunto de pessoas.

Há diversos tipos de seminários: os seminários menores recebem alunos mais novos, que não estão ainda em idade para estudar no ensino superior. Os seminários maiores incluem os alunos que estão já na última etapa da sua formação para o sacerdócio e que frequentam o curso superior de Teologia. Alem destes, de forma um pouco diferente existem os pré-seminários, que recebem potenciais ingressores nos seminários.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Semin%C3%A1rio

Pesquisa feita pelos aluno: alfredo, luiz otávio e gabriela

gêneros digitais

Blog dos voluntários do Texto Livre

www.textolivre.org

Blog, Fórum e Chat: os gêneros digitais e as possibilidades de interação.

com um comentário

Por Camila Barros de Abreu

O blog, também chamado de weblog ou diário virtual, é um gênero digital que possui uma estrutura capaz de ser atualizada rapidamente, por meio da publicação de artigos, também chamados de posts. Estes, por sua vez, podem estar com links, imagens, além de outros signos lingüísticos.

O autor do blog pode postar textos, comentários, acontecimentos, links para outros sites e blogs, em ordem cronológica, disponibilizando aquele espaço para que os visitantes comentem o que foi postado.

Fórum é o espaço virtual voltado para a discussão de um grupo pertencente a uma mesma comunidade. Ele é composto de mensagens que são publicadas sobre algum assunto. A sua característica principal é que ele não é feito em tempo real. Uma das vantagens é que os usuários podem escolher quando querem se comunicar, e, por isso, a escrita das mensagens é mais elaborada, ao contrário do chat. Por outro lado, há uma indefinição em relação ao tempo, pois não se sabe quando as mensagens serão respondidas.

Já o chat, é um gênero digital muito usado no nosso dia-a-dia. Há inúmeros sites que utilizam esse bate-papo virtual como meio de comunicação, tais como o UOL e Terra, dentre outros.

É interessante destacar algumas características do chat. A primeira delas é em relação ao tempo, já que a conversa é feita simultaneamente, o que promove a interação e a dinamicidade da comunicação, diferentemente do fórum.

A interação, porém, não se dá de forma igual entre os usuários. Cada um gastará um certo tempo para digitar a sua mensagem, o que pode variar, inclusive, de acordo com a velocidade da Internet utilizada (discada ou de banda larga). Aliás, se houver alguma falha nesses provedores, a comunicação será interrompida.

Desse modo, nesses três gêneros digitais, a via da comunicação tem dois elementos em interseção: do lado do destinador, o sentido que se quer comunicar; do lado do destinatário, o sentido comunicado. Ainda de acordo com a teoria semiótica, os tipos de interferência são chamados de ruído. Segundo Ignácio Assis Silva, existem três tipos de ruídos: o físico, o semiótico e o lingüístico.

No caso do chat, por exemplo, há o ruído físico, pois existem interferências na via do sinal. Nesse gênero digital, a seqüência de sinais é a modalidade informal da língua escrita, já que as palavras são abreviadas e as regras ortográficas, tais como a pontuação e acentuação, não são respeitadas, para que haja uma maior rapidez na troca de mensagens.

Em relação à via do código, o ruído existente é o lingüístico. Tomando o chat como exemplo novamente, pode-se dizer que o código comum é a língua portuguesa escrita e a linguagem utilizada na Internet, baseada nas abreviações das palavras, como já foi dito anteriormente. Tal característica pode causar um desentendimento na comunicação, se, por exemplo, o destinador usar alguma palavra e / ou expressão que o destinatário não conheça.

Desse modo, tanto o destinador faz uma imagem que não é exata à do código do destinatário, quanto o destinatário faz o mesmo com o código do destinador. Por isso, no fórum e no blog também pode ocorrer esse tipo de ruído. Além disso, pode-se destacar que o ruído lingüístico é ideológico, pois se relaciona com a cultura dos indivíduos e do conhecimento prévio que se tem (ou não) sobre determinado assunto.

Por fim, em relação à via da mensagem, a interferência que ocorre é a seguinte: há uma mensagem a ser comunicada, mas ela nunca é igual à mensagem comunicada. Essa diferença entre elas, que provoca lacunas na fala, é chamada de ruído semiótico.

No caso dos gêneros digitais, o chat é o que mais apresenta esse último ruído, pelo fato de ser realizado em tempo real, sem haver uma preocupação com a norma culta da escrita. Apesar disso, tal ruído pode ser resolvido na mesma hora, através de uma correção simultânea, ao contrário do fórum e do blog.

alunas:francieli,juliana,romatiely,rosilene,rubiane,taise

sábado, 24 de julho de 2010

Objetivo do Blog

Postar atividades da disciplina de Língua portuguesa e redação executadas pelos alunos do ensino médio da Escola Estadual Antonio Valadares localizada no município de Terenos - MS